sábado, 31 de março de 2007

Palavras para quê?...


Finalmente um Homem que diz aquilo que a maioria dos Portugueses pensa mas não têm coragem de o afirmar publicamente.
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Comunicado de imprensa de 30.03.2007
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Exmos. Senhores Jornalistas,
Obrigado pela vossa comparência. Boa noite!
Convoquei-os para esta conferência de imprensa a fim de fazer um balanço acerca de toda a polémica desencadeada em torno do nosso cartaz de propaganda política.
O nosso objectivo, ao colocar um único cartaz - pago exclusivamente com contribuições extraordinárias dos militantes – num ponto nevrálgico de Lisboa, insere-se num grande e continuado esforço, iniciado há um ano e meio, de dar a conhecer o PNR a todos os portugueses.
Estamos perfeitamente conscientes de que existe em Portugal - à semelhança do que sucede em outros países europeus – um imenso espaço político que é nosso. Nem precisamos de o conquistar pois ele existe, mas simplesmente não conhece a existência do PNR. Ninguém pode votar naquilo que não conhece. Daí que de nada serve aos nossos inimigos desprezarem-nos de modo arrogante, reduzindo-nos à expressão dos 10.000 votos alcançados em 2005 quando ninguém nos conhecia.
Estamos a trabalhar arduamente para chegarmos ao conhecimento dos Portugueses alcançando assim o “Objectivo 2009”: darmos voz a dezenas de milhares de portugueses, representando-os na Assembleia da República!
A colocação deste cartaz inseriu-se pois nesse objectivo, dando-nos a conhecer através de uma bandeira que nos é cara: o problema da imigração!
Fizemo-lo com a plena consciência de que seria polémico, forte e incontornável perante a opinião pública. Fizemo-lo perfeitamente dentro da lei! O PNR tem todo o direito de defender os seus pontos de vista e não aceita ter que travar um combate político atado de mãos e pés. Não temos medo dos donos e patrões da cartilha politicamente correcta! Sabemos que estamos a ser porta vozes de centenas de milhares de portugueses dizendo em voz alta, com coragem, aquilo que cada vez mais portugueses dizem em surdina no seu dia-a-dia.
Para quê este ataque cerrado e hipócrita a opiniões diferentes? Para quê inventarem de modo grosseiro mensagens inexistentes?
Se precisam de tudo explicadinho aqui vai uma imagem comparativa: imagine-se que o PNR fazia um cartaz com o tema “Basta de Privatizações”. Estaríamos com isso a atacar todas as empresas privadas ou a sua existência? Claro que não! Estaríamos sim a atacar políticas cegas, injustas e suicidas que provocam graves danos.
É exactamente isso que diz o nosso cartaz. Não estamos contra os imigrantes nem contra a imigração, já que esta é uma realidade normal de todos os lugares e de todos os tempos. Estamos sim contra as políticas imigracionistas de portas abertas que promovem uma invasão massiva e tanto prejudicam os portugueses. Estamos contra as políticas dominantes que entendemos falaciosas e manipuladoras das consciências impedindo a existência de quem pensa de forma contrária e de quem queira defender o mais elementar princípio de justiça: Portugal tem que cuidar dos portugueses em primeiro lugar.
A imigração massiva apenas favorece os capitalistas selvagens que nos dominam e prejudicam o povo, os trabalhadores e as famílias portuguesas. A ideia do cartaz foi deixar uma mensagem e tentar abrir uma discussão sobre toda a problemática da imigração. No fundo foi isso que irritou os donos das “amplas liberdades” e patrões da democracia do “politicamente correcto”. Está aberta a discussão mesmo que ela se faça às mesas dos cafés ou durante as refeições familiares. Foi uma autêntica pedrada no charco!
O “terror” dos donos do sistema – no fundo – não é contra o cartaz. É contra o crescimento do PNR pois já prevêem que terão que levar com militantes nacionalistas sentados no parlamento ao lado deles. Aqui é que reside a questão e não tenham dúvidas.
Temos recebido inúmeras mensagens de apoio no mail do Partido e em fóruns de discussão ou da comunicação social na Internet.
Em contraste, todos os políticos do sistema - responsáveis pela desgraça nacional e autistas perante o descrédito popular, manifestado na crescente abstenção eleitoral – vêm a terreiro pedir democraticamente a extinção do PNR por lhes ser incómodo.
O Sr. Deputado Manuel Alegre parece estar saudoso dos tempos do PREC ou do grupo de Argel, os senhores deputados comunistas do PCP e BE devem ainda sonhar também com os tempos do PREC, eles que contam entre os seus quadros com elementos das organizações terroristas como a ARA, o PRP-BR ou as FP-25. Têm sempre dois pesos e duas medidas. Aplaudiram o Mário Soares quando amnistiou ou criminosos das FP-25 mas pedem a cabeça do PNR que defende Portugal e os portugueses. Vá-se lá saber porquê.
Portugal está dominado por uma ditadura do pensamento único, imposto pela cultura e pelos partidos esquerdistas na Assembleia de República. E o centro-direita, inútil e medíocre comporta-se com total subserviência perante a esquerda dominante. Todos eles, todos!, são responsáveis pelo estado caótico em que se encontra Portugal. Todos responsáveis pela falta de esperança e de futuro sentido pelos portugueses.
Faz falta na Assembleia da República, uma força Nacionalista que enfrente sem medo nem papas na língua a esquerda, a extrema-esquerda e os ditadores do pensamento único.
Esses, não temendo o debate com os frouxos do centro direita, temem isso sim, o debate com os Nacionalistas, só isso explica que o SOS-Racismo e o ACIME tenham recusado, à última da hora a sua presença no debate promovido na passada 4ª feira pela TV Recorde quando souberam da presença do PNR no estúdio.
Lamentamos profundamente e denunciamos este clima atentatório contra a liberdade de expressão, que esse sim, viola o artigo 37 da Constituição Portuguesa. Aí já os hipócritas deputados esquerdistas e seus acólitos do centro-direita não se preocupam com a constitucionalidade das acções. Esses preferem agarrar-se ao famigerado artigo 46, que imposto por uma vergonhosa mentalidade marxista, entra em contradição com o teor dos artigos que o antecedem.
Não posso concluir sem uma referência para a escandalosa e impune destruição do nosso cartaz.
De novo cai o verniz dos campeões da liberdade e da tolerância.
Então a destruição de propaganda política não é um crime? Onde estão agora os zelosos democratas, defensores das amplas liberdades? Claro!... Dois pesos e duas medidas bem ao jeito da ditadura do pensamento único.
O PNR sabe que vai crescer desmesuradamente porque os portugueses merecem ser representados por um partido corajoso que se preocupa com eles em primeiro lugar!
Os nossos inimigos também sabem disso e estão a ficar desorientados.
Acabou-se a impunidade das políticas anti-nacionais. Acabou!
O PNR vai-se bater sempre por Portugal e pelos Portugueses!
José Pinto-Coelho (Presidente)
Lisboa, 30 de Março de 2007

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007

Foi há 62 anos: O Massacre de Dresden


MOST SECRET
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BOMBER COMMAND
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OPERATION ORDER NO. 173
Copy No: 23 Date: 27th May, 1943
INFORMATION
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1. The importance of H A M B U R G, the second largest city in Germany with a population of one and a half millions is well known and needs no further emphasis. The total destruction of this city would achieve immeasurable results in reducing the industrial capacity of the enemy's war machine. This, together with the effect on German morale, which would be felt throughout the country, would play a very important part in shortening and in winning the war.
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2. The 'Battle of Hamburg' cannot be won in a single night. It is estimated that at least 10,000 tons of bombs will have to be dropped to complete the process of elimination. To achieve the maximum effect of air bombardment, this city should be subjected to sustained attack.
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Forces to be Employed
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3. Bomber Command forces will consist of all available heavies in operational squadrons until sufficient hours of darkness enable the medium bombers to take part. It is hoped that the night attacks will be preceded and/or followed by heavy daylight attacks by the United States VIIlth Bomber Command.
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INTENTION
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4. To destroy H A M B U R G.
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MASSACRE EM DRESDEN
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O mais devastador ataque aéreo da história da Segunda Guerra Mundial não foi o de Hiroshima, nem o de Nagasaki. Muito pior que os dois bombardeamentos juntos, foi o ataque terrorista desfechado contra Dresden no dia 13 de Fevereiro de 1945, uma cidade aberta, sem defesa antiaérea, que não apresentava objectivos militares, uma cidade com normalmente 650.000 habitantes, mas que naqueles dias fora invadida por aproximadamente 400.000 refugiados do leste europeu, em face ao avanço do Exército Vermelho, perfazendo uma população amontoada superior a um milhão de pessoas.
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Trata-se, sem sombra de dúvida, do maior massacre de civis a que a humanidade já assistiu, em todos os tempos, ocorrido num período inferior a 48 horas. Na antiga Alemanha Oriental, a data de 13 de Fevereiro até alguns anos atrás – hoje em dia não sei – era reverenciada com o toque dos sinos durante aproximadamente 20 minutos. A "imprensa internacional" no entanto, sempre procurou de todas as formas, ignorar ou minimizar o acontecimento, dando destaque apenas ao caso de Hiroshima e Nagasaki. Cidades que sofreram os impactos dos únicos artefactos atómicos empregados até hoje contra seres humanos, mas cujo número de vítimas, em conjunto, não ultrapassa a casa dos 100.000 mortos. A parte irónica destes acontecimentos ocorridos no Japão, é a explicação dos norte-americanos para o inexplicável ataque terrorista, "poupar perdas humanas", acelerando o término do conflito, que viria mais cedo, e veio! Acho que eles se referiam apenas às perdas dos seus próprios soldados…
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Os dados e informações transcritos a seguir foram extraídos do livro “A Destruição de Dresden”, do escritor inglês David lrving, que apresenta minuciosa descrição do ocorrido nos dias 13, 14 e 15 de Fevereiro de 1945.
Vamos examinar a Ordem do dia nº 47, emitida pelo chefe da polícia civil daquela cidade em 22 de Março de 1945 (mais de um mês depois dos ataques), para os comandantes da polícia e SS:
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Ataque aéreo a Dresden – No propósito de desmentir fortes rumores, segue-se um breve resumo das conclusivas declarações do chefe de polícia de Dresden sobre os quatro ataques de 13, 14 e 15 de Fevereiro àquela cidade:
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Relaciona, entre outras, a destruição de:
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- 30 edifícios de bancos,
- 36 de seguradoras,
- 31 lojas de departamentos,
- 32 grandes hotéis,
- 25 grandes restaurantes,
- 75 edifícios municipais,
- 6 teatros,
- 18 cinemas,
- 647 locais de negócios,
- 2 museus,
- 19 igrejas,
- 6 capelas,
- 22 hospitais,
- 72 escolas,
- 5 consulados, incluindo os da Espanha e Suíça.
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Até o começo da tarde de 20 de Março de 1945, foram encontrados 202.040 corpos, principalmente de mulheres e crianças. Sendo que o total exacto de mortos deve subir a 250.000, somente 30% deles foram identificados. Só a polícia civil de Dresden teve 75 baixas e 276 desaparecidos, que devem ser, em sua maior parte, considerados mortos também. Como a remoção dos cadáveres não podia ser feita de modo suficientemente rápido, 68.650 foram incinerados e suas cinzas enterradas num cemitério. "Como os boatos excedem de muito a realidade, os mínimos dados podem ser usados livremente. As baixas e os danos foram bastante graves... O ataque foi particularmente danoso porque, sendo de grandes proporções, foi desferido no espaço de muito pouco tempo".
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[assinado] Grosse
Coronel da Polícia Civil

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RELATO DE COMO FOI O MASSACRE
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Quase 2.000 bombardeiros anglo-americanos participaram do planeado massacre, cujo primeiro ataque se iniciou dia 13 de Fevereiro de 1945 às 22:09h. Caíam bombas até 4.000 kg! "Este é um belo bombardeamento"; comentou o líder da formação na época. Como se tratava de uma cidade sem defesa antiaérea, as perdas foram mínimas, apenas um bombardeiro [causada por acidente].
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Às 22:30hs toda a força do primeiro ataque estava rumando de volta à Inglaterra. Em Dresden a situação era de pavor. Era noite, o sistema de iluminação também tinha sido atingido e os mortos espalhavam-se pelos escombros... Foram mobilizadas forças auxiliares de toda a região próxima a Dresden, para tratar do atendimento a feridos e soterrados, apenas nas áreas onde se podiam aproximar, mais afastados dos terríveis incêndios causados por cerca de 400.000 bombas incendiárias. Quantos morreram sufocados e queimados, ninguém sabe dizer…
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Enquanto os sobreviventes corriam, desesperados, pelas ruas, à procura de parentes e amigos, a força aérea do primeiro ataque cruzava, nos ares, com a segunda força de bombardeiros destinada também a Dresden e integrada por nada mais, nada menos que 529 Lancasters, aos quais fora dada a Ordem de Ataque para as 01:30h da madrugada, na mesma noite de 13 para 14 de Fevereiro de 1945.
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Conforme relatado posteriormente, por tripulantes desta missão, foi-lhes dito na Inglaterra: "Iriam atacar o Q.G do exército alemão em Dresden". Alguns tripulantes do 75º Esquadrão de bombardeiros da RAF relembram a descrição do local, pelos seus superiores, como a de uma cidade-fortaleza. Foram instruídos para atacar Dresden com a finalidade de "destruir as armas e os armazéns de abastecimento da Alemanha". Foi-lhes dado a entender que era um dos principais centros de abastecimento da frente oriental. Para o 1º grupo a ênfase foi dado à importância de Dresden como sector ferroviário e esse seria o seu alvo. A Informação preparada para o grupo canadense descrevia "Dresden como uma importante área industrial, produzindo motores eléctricos, instrumentos de precisão, produtos químicos e munições". Em poucos esquadrões os tripulantes foram prevenidos da presença de centenas de milhares de refugiados na cidade, abrigando cerca de 26.620 prisioneiros de guerra, localizados nos subúrbios.
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Os 529 bombardeiros do segundo ataque levavam – os primeiros, bombas altamente explosivas – de 2.000 kg cada, e os demais vinham com os mais diferentes tipos de bombas de destruição. O comandante de ala Le Good, um australiano, anotou antes do início do bombardeio: "Dresden. Limpo sobre o objectivo (sem nuvens), praticamente toda a cidade em chamas. Nenhuma defesa antiaérea".
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Dresden estava indefesa e isso permitiu aos pilotos descerem da altitude operacional de 6.000 metros para apenas 2.000 metros. Um navegador, ao baixar para 2.000 metros olhou para Dresden, que ia novamente ser atacada, toda ela iluminada pelas violentas chamas e fumaça, declarou posteriormente que nunca tinha visto tamanha destruição.
Podiam-se observar as estradas e auto-estradas que levavam à cidade, cheias de movimento. Longas carroças com abastecimento e as brigadas de bombeiros chegando de outras cidades, para auxílio ao primeiro ataque.
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"Foi a primeira vez que lamentei os alemães", contou o tripulante de um Lancaster pertencente ao 635º Esquadrão da RAF. "Mas o meu pesar durou apenas alguns segundos, a tarefa era ferir o inimigo, e feri-lo muito duramente". Em seguida começou o segundo bombardeamento. Às 01:24h Dresden era, de ponta a ponta, um mar de fogo. "A cidade estava tão iluminada", escreveu depois um tripulante em seu diário, "que víamos tudo em volta do nosso avião e também os nossos próprios rastos de vapor". Outro cita que "pela primeira vez em muitas operações tive pena da população em terra". O navegador de outro avião do mesmo grupo escreveu: "Era hábito meu nunca deixar o assento, mas o meu comandante chamou para ir dar uma vista de olhos. O aspecto era realmente fantástico. Dresden era uma cidade com cada rua explodindo em fogo". "Estávamos tão aterrorizados com as chamas, que embora sozinhos sobre a cidade sobrevoamos guardando distância por muitos minutos, antes de empreender o caminho de regresso, completamente subjugados pelo que imaginávamos quanto ao horror que devia estar acontecendo lá em baixo. Trinta minutos depois de partir, ainda podíamos ver as chamas do fogaréu", lembra um piloto do 3º Grupo.
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O segundo ataque havia terminado às 01:54h da madrugada do dia 14 de Fevereiro de 1945. Duas horas e 46 minutos depois desse segundo ataque, precisamente às 04:40h, na Inglaterra, foi iniciada a instrução final para o terceiro ataque, a ser efectuado por 450 B-17 Fortalezas Voadoras da USAF, contra a mesma cidade. Mais uma vez os bombardeiros pesados com capacidade máxima de carga, foram dirigidos para lá...
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O quarto ataque, às 12:10h do dia 15 de Fevereiro, foi efectuado por nada mais, nada menos que 1.100 bombardeiros pesados norte-americanos... Dizem que numa determinada época, a própria Igreja Anglicana interpelou o governo inglês, na figura do primeiro ministro Churchill, sobre o que estava pretendendo com o extermínio, através dos bombardeios, da população civil alemã. Se estava procurando o ódio de todo o mundo contra esse acontecimento... A Igreja, inocentemente, imaginava que o resto do mundo estava a par dos estragos causados pelos bombardeamentos estratégicos ingleses e norte-americanos. Ela, pelo menos naquele momento, tinha esquecido que "existia" (e ainda existe) uma imprensa internacional aliada muito atenta a tudo, e que trataria de noticiar somente o que lhe fosse conveniente.
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É importante ressaltar também que não era apenas Dresden que sofria bombardeamentos naqueles dias; os mesmos eram diários contra as mais diversas cidades alemãs. Naquela mesma madrugada, outros 900 B-17´s Fortalezas Voadoras estavam sendo preparados para atacar as cidades de Magdeburg, Wesel e Chemnitz com a mesma, ou até maior, intensidade.
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O resumo final do massacre é mais ou menos o seguinte: não tinha sobrado gente suficiente para sepultar os mortos em valas comuns. Os cadáveres foram retirados dos escombros durante vários meses. Incineravam-se restos humanos em fogueiras. Corpos de milhares de pessoas desapareceram nas verdadeiras tempestades de fogo que se formavam em função da intensidade das explosões e bombas incendiárias. Havia falta de abrigos antiaéreos em Dresden. O número exacto de mortos nessa cidade é desconhecido, oscila em torno de 500.000 pessoas. Em Março de 1945, somente em valas comuns, tinham sido sepultadas mais de 300.000 pessoas.
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Estatística dos bombardeamentos a Dresden:
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População em 12.2.45 [um dia antes do 1º ataque]: 650.000 hab.
Refugiados: 400.000 hab.
População de Dresden em 1986: 510.000 hab.

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Passados 41 anos, o saldo era de 140.000 hab. a menos, sem contar os refugiados!
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Nota: Observem que o número de mortos APENAS na cidade de Dresden supera o número real de judeus mortos durante a toda Segunda Guerra. Não seria este pesaroso evento histórico digno de uma superprodução Hollywoodesca? No entanto este facto não recebe nem mesmo uma pequena menção nos livros de história geral que são usados para ensinar as nossas crianças e adolescentes.
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Como pode ser isso possível?

terça-feira, 13 de fevereiro de 2007

Cinco lições a reter desde já…

Lição nº 1 – Gestão do Conhecimento
Um homem entra no banho enquanto a sua mulher acaba de sair dele e se enxuga. A campainha da porta toca. Depois de alguns segundos de discussão para ver quem iria atender, a mulher desiste, enrola-se na toalha e desce as escadas. Quando abre a porta, vê o vizinho Jaime na soleira. Antes que ela possa dizer qualquer coisa, Jaime diz:
- Dou-lhe 800 € se deixar cair essa toalha.
Depois de pensar por alguns segundos, a mulher deixa a toalha cair e fica nua.
Jaime, então, entrega-lhe os 800 € prometidos e vai-se embora. Confusa, mas excitada com sua sorte, a mulher enrola-se novamente na toalha e volta para o quarto. Quando entra no quarto, o marido grita do chuveiro:
- Quem era?
– Era o Jaime, o vizinho da casa ao lado – diz ela.
- Óptimo! Deu-te os 800 € que me estava a dever?
Moral da história: Se compartilhares informações a tempo podes evitar exposições desnecessárias!
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Lição nº 2 – Chefia e Liderança
Dois funcionários e o gerente de uma empresa saem para almoçar e na rua encontram uma antiga lâmpada a óleo. Esfregam a lâmpada e de dentro dela sai um génio. O génio diz:
- Só posso conceder três desejos, por isso, concederei um a cada um de vós.
- Eu primeiro, eu primeiro – grita um dos funcionários – Queria estar nas Bahamas a pilotar um barco, sem ter nenhuma preocupação na vida!
Puf! E lá se foi.
O outro funcionário apressa-se a fazer o seu pedido:
- Quero estar no Havai com o amor da minha vida e um provimento interminável de piñas coladas!
Puf e lá se foi.
- Agora você – diz o génio para o gerente.
- Quero que aqueles dois voltem ao escritório logo depois do almoço – diz o gerente.
Moral da História: Deixe sempre o seu chefe falar primeiro.
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Lição nº 3 – Zona de Conforto
Um corvo está sentado numa árvore o dia inteiro sem fazer nada. Um pequeno coelho vê o corvo e pergunta:- Posso sentar-me como tu e não fazer nada o dia inteiro?
O corvo responde:
- Claro, por que não?
O coelho senta-se no chão, debaixo da árvore e relaxa. De repente, uma raposa aparece e come o coelho.
Moral da História: Para ficares sentado sem fazeres nada deves estar sentado bem no alto.
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Lição nº 4 – Motivação
Em África, todas as manhãs, uma gazela ao acordar, sabe que deve conseguir correr mais do que o leão se se quiser manter viva.
Todas as manhãs, o leão acorda e sabe que deverá correr mais do que a gazela se não quiser morrer de fome.
Moral da História: Pouco importa se és gazela ou leão, quando o sol nascer deves começar a correr.
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Lição nº 5 – Criatividade
Um fazendeiro resolve colher alguns frutos da sua propriedade. Pega num balde vazio e segue para o pomar. No caminho, ao passar por uma lagoa, ouve vozes femininas que provavelmente invadiram as suas terras.
Ao aproximar-se lentamente, observa várias raparigas nuas banhando-se na lagoa. Quando elas se apercebem da sua presença, nadam até à parte mais profunda da lagoa e gritam:
- Nós não vamos sair daqui enquanto não se for embora.
O fazendeiro responde:
- Não vim aqui para vos espreitar, só vim dar de comer aos jacarés!
Moral da História: É a criatividade que faz a diferença na hora de atingirmos nossos objectivos.
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E foi assim, que, baseado nestes princípios nasceu o blog Crónicas d’escárnio e maldizer…
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Mas não se assustem os politicamente correctos, porque como este blog só nasceu hoje, as crónicas ainda não começaram...